A vacinação por todo o mundo prossegue a ritmos diferentes. Do Brasil, atualmente o país mais afetado pela pandemia, chega um bom exemplo de vacinação em massa.
Na baía da Guanabara, no Rio de Janeiro, todos os 4.500 habitantes da ilha de Paquetá foram vacinados num só dia contra a covid-19. A vacinação ficou marcada pelos protestos contra o presidente Bolsonaro.
Em Cuba, a prioridade é a autossuficiência na luta contra a pandemia. Havana anunciou já o sucesso da Soberana 2, - uma das duas vacinas desenvolvidas na ilha.
Na Ásia, com o ritmo mais lento entre os países desenvolvidos, o Japão tem apenas 6% da população imunizada e o Governo de Tóquio iniciou esta semana uma campanha maciça nas empresas, grandes e pequenas e também nas universidades. O plano é imunizar 13 milhões de japoneses até final de Agosto.
Já a China, o país mais populoso do mundo, onde eclodiu a atual pandemia, anunciou que aplicou já mais de mil milhões de doses das sete vacinas aprovadas por Pequim.
Na Indonésia, a falta de vacinas provocou uma corrida às agências de viagens e ao aumento de marcação de voos para os Estados Unidos, um dos países onde há já turismo de vacinação.
Em Nova Iorque, e sinal de regresso à normalidade, o primeiro concerto rock. O Madison Square Garden teve lotação esgotada para os Foo Fighters. À porta, um grupo de negacionistas manifestou-se, sem máscara, contra as vacinas e outras medidas de controlo do coronavírus.