Israel foi o primeiro país a administrar a terceira dose da vacina contra a covid-19. Mais de um milhão de pessoas receberam o chamado "booster", a terceira dose, sobretudo da farmacêutica norte-americana Pfizer.
O primeiro-ministro afirmou que a decisão foi validada por uma comissão de especialistas para tentar evitar um novo confinamento. Uma investigação da companhia médica Macabi demonstra que a terceira dose é 86% eficaz para prevenir contágios da variante Delta.
Segundo os médicos da comissão de especialistas que assessoram o Governo, o grande problema são centenas de milhares de israelitas que se opõem às vacinas e que ainda não receberam a primeira dose.
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