Daniel Pastor Alonso, Iigo Zapirain Romano e Beatriz Etxebarria Caballero foram acusados cada um de 160 tentativas de assassínio, punidas cada uma com 24 anos de prisão, no total global de 3.840 anos, mais 20 anos por estragos materiais, pelo tribunal da Audiência Nacional, em Madrid, que tem a função dos julgamentos dm casos de terrorismo.
Na madrugada de 29 de julho de 2009, uma viatura armadilhada carregada com 700 quilos de explosivos, parqueada um pouco antes por Daniel Pastor, explodiu perto da caserna da Guarda Civil de Burgos, causando ferimentos a 160 pessoas, entre as quais 41 crianças.
Este foi um dos últimos atentados da ETA, que atacou em solo espanhol pela última vez em 09 de agosto de 2009.
Lusa