Os investigadores estavam à procura de uma forma de proteger mulheres grávidas da malária, doença que ataca a placenta. E perceberam que a proteína da malária ataca também células cancerígenas.
Fizeram então uma combinação entre a parte da proteína que é usada na vacina contra a malária com uma toxina - ao entrar numa célula cancerígena, a toxina é libertada matando-a.
O processo foi já testado com sucesso em células e em ratos com cancro e os resultados publicados na revista científica Cancer Cell. Os cientistas esperam ser possível começar ensaios clínicos em humanos dentro de quatro anos.