A equipa conjunta - Egito, Canadá, França e Japão - utilizou termografia com infravermelhos para analisar as pirâmides ao nascer e ao pôr do sol, quando as estruturas de pedra aquecem e arrefecem.
Em comunicado, o Governo do Egito informou que os investigadores "concluíram que há várias anomalias térmicas detetadas em todos os monumentos em fases de aquecimento e de arrefecimento".
Várias causas poderão explicar estas anomalias, acrescenta, tais como espaços internos vazios ou correntes de ar.
Uma das mais "impressionantes" anomalias foi detetada na Grande Pirâmide, ou Pirâmide de Khufu ou Queops. A estrutura vai ser objeto de uma maior investigação, que deverá durar até ao final de 2016.