Na cidade de Azaz, perto da fronteira com a Turquia, vários mísseis destruiram dois hospitais e uma escola. Segundo médicos e residentes há pelo menos 14 mortos e 30 feridos.
Num outro ataque, quatro raides aéreos destruiram o Hospital dos Médicos Sem Fronteiras, na província de Idlib, no qual 54 auxiliares davam assistência básica de saúde a 40 mil pessoas. O presidente da organização não-governamental revelou horas depois do ataque que sete pessoas tinham morrido e que oito elementos da organização estavam desaparecidos.
A Turquia e a Organização dos Médicos sem Fronteiras defendem que os ataques foram bombardeamentos russos, enquanto que Moscovo alega que os alvos são grupos terroristas e não civis.
Este tipo de ataques a cidades repletas de rebeldes está a ajudar o exército sírio a avançar para Aleppo e caso o consigam será a maior vitória militar do presidente Bashar Al-Assad em cinco anos de guerra.