A informação foi revelada pelo ministro da Justiça, que afirmou que os serviços de inteligência dos Estados Unidos da América, França, Bélgica, Inglaterra, Argentina e Paraguai prestaram apoio ao Brasil, ao trocarem informações sobre os suspeitos.
Cada um dos suspeitos estava num estado brasileiro diferente e trocavam mensagens através das redes sociais.
A polícia federal descobriu não só um plano para um atentado, mas também para compra de armamento.
Raul Jungmann avançou ainda que o grupo era amador e que a maioria das pessoas não se conhecia pessoalmente, à exceção de dois homens que cumpriram pena de prisão juntos, por homicídio.
O Governo brasileiro revela também que já estava a investigar as atividades do grupo.