O duplo ataque, que matou 38 pessoas e fez mais de 150 feridos, foi igualmente condenado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que manifestou a esperança de que os responsáveis sejam rapidamente identificados e julgados.
Merkel pediu a Erdogan que transmitisse os seus pêsames aos familiares das vítimas dos "horríveis e desumanos" ataques de sábado à noite e ofereceu a ajuda da Alemanha para, em caso de necessidade, dar assistência médica aos numerosos feridos, segundo um comunicado divulgado pelo governo alemão.
"A chanceler e o presidente acordaram intensificar a colaboração na luta contra o terrorismo", lê-se no curto texto.
O ataque, que visou a polícia, foi reivindicado hoje pelo grupo Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), uma cisão radical da guerrilha curda separatista do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Lusa