O jornal começa por questionar a forma leviana como as autoridades portuguesas permitiram a noticia do processo, acrescentando que a noticia da acusação do crime de corrupção ao vice-presidente de Angola confirma a existência de uma campanha internacional orquestrada para denegrir a imagem de Angola em ano de eleições.
Em nota de fecho, o editorial, termina a dizer que custa ver tanta falta de vergonha vinda daqueles que se dizem amigos.