A posição de Wolfgang Schäuble foi expressa através de um porta-voz do Ministério das Finanças alemão e surge depois de várias vozes na Europa terem pedido a demissão de Dijsselbloem, depois das polémicas declarações que fez sobre os países do sul da Europa.
Numa entrevista a um jornal alemão, o presidente do Eurogrupo disse que não é possível gastar o dinheiro todo em "copos e mulheres" e a seguir pedir ajuda.
O mandato de Dijsselbloem na presidência do Eurogrupo termina em janeiro do próximo ano.