Manuel Vicente alega que ainda não foi notificado da acusação e quer que o processo volte para o Ministério Público.
O governante angolano foi acusado de corrupção, em Fevereiro, no caso da Operação Fizz, que envolve também um antigo procurador do ministério público.
A acusação foi enviada para Luanda por carta rogatória, que ainda não foi cumprida.
O processo abriu uma guerra entre as autoridades portuguesas e angolanas, com intervenção também da procuradora geral da república.
A defesa de Manuel Vicente sublinha que o governante nunca foi constituído arguido e volta a acusar o ministério público de atropelos processuais, mentiras e contradições.