Cerca de 400 mil pessoas desta minoria já fugiram para o país vizinho Bangladesh.
Na resolução aprovada hoje no parlamento, os eurodeputados pedem o fim imediato das mortes, perseguições e violações.
No documento é pedido também que as organizações humanitárias tenham acesso imediato à zona do conflito e aos refugiados.
Os rohingyas são muçulmanos e a maioria, cerca de um milhão, vive no Myanmar, país predominantemente budista.