Já esta tarde, um porta-voz do Kremlin referiu-se à intervenção militar na Síria como o exemplo mais recente "de violação da lei internacional".
Moscovo rejeitou ainda as acusações feitas por peritos britânicos, que garantem que os inspetores de armas químicas estão a ser impedidos de entrar em Douma, a cidade que a 7 de abril foi alvo de um ataque com armas proibidas pelas convenções internacionais.
A Rússia continua a falar em "ataque encenado" e assegura que não foram usadas armas químicas.