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May garante que ataque à Síria serviu para "minorar sofrimento em termos humanitários"

A primeira-ministra britânica explicou esta segunda-feira aos deputados por que razão não consultou o parlamento antes do ataque conjunto à Síria. De acordo com Theresa May, avançar com uma intervenção militar foi a única forma de travar o que classifica como "atrocidade".

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Já esta tarde, um porta-voz do Kremlin referiu-se à intervenção militar na Síria como o exemplo mais recente "de violação da lei internacional".

Moscovo rejeitou ainda as acusações feitas por peritos britânicos, que garantem que os inspetores de armas químicas estão a ser impedidos de entrar em Douma, a cidade que a 7 de abril foi alvo de um ataque com armas proibidas pelas convenções internacionais.

A Rússia continua a falar em "ataque encenado" e assegura que não foram usadas armas químicas.