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ONU diz que informação obtida pelos jornalistas da Reuters era de “interesse público”

Multiplicam-se as críticas à condenação de dois jornalistas da Reuters, em Myanmar. Os repórteres investigavam o massacre de 10 muçulmanos de origem rohingya por soldados. Stephen Adler, presidente da Reuters, e Michelle Bachelet, chefe da ONU para os direitos humanos, pedem a libertação imediata dos homens.

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