Numa carta enviada na terça-feira ao advogado de Harvey Weinstein, Joan Illuzzi-Orbon, procuradora-adjunta do caso, admite que um inspetor terá recomendado à vítima que apagasse qualquer conteúdo do telemóvel que não quisesse ver revelado.
O conselho terá sido dado na altura em que a vítima entregou todos os telemóveis usados na altura em que mantinha contacto com o produtor norte-americano. Ainda assim, a procuradora garante que a mulher entregou os aparelhos sem ter apagado nada.
O advogado de Weinstein diz que esta situação agora revelada pode comprometer a integridade do caso.
Harvey Weinstein é acusado por mais de 70 mulheres de conduta sexual imprópria. Enquanto aguarda julgamento, o produtor de Hollywood concordou em utilizar um localizador GPS e a entregar o passaporte. Weinstein nega os crimes de que é acusado.