O compromisso pretende pôr fim à onda de violência que, desde 2013, altura em que o país ficou dividido, tem provocado a morte de milhares de pessoas.
Portugal está presente no país desde 2017, no âmbito das Nações Unidas. Cerca de 200 militares têm contribuído para o processo de pacificação.
A República Centro-Africana já assinou sete acordos de paz, mas nenhum trouxe estabilidade.
O conflito já provocou 700 mil deslocados e deixou 2,5 milhões de pessoas a necessitarem de ajuda humanitária.
Lusa