Kim Kardashian lançou esta semana uma marca de roupa interior feminina. Chamada "Kimono", a marca já reuniu várias críticas nas redes sociais, especialmente, provenientes do Japão.
A estrela de televisão norte-americana está a ser acusada, mais uma vez, de apropriação cultural e de desrespeitar a roupa tradicional japonesa.
"Finalmente posso partilhar o projeto que tenho desenvolvido no ultimo ano. Um projeto que adoro há 15 anos. Kimono é a minha marca de roupa interior feminina para mulheres que trabalham"
Após o lançamento, milhares de utilizadores começaram a questionar nas redes sociais a utilização da palavra "Kimono", uma peça tradicional no Japão que significa "coisa para vestir". A hastag #KimOhNo (junção de Kim, Kimono e a expressão "oh não") foi um dos assuntos mais populares a nível mundial nas redes sociais.
"Por favor, tem respeito pela cultura Japonesa. A palavra Kimono não deve ser algo que uma empresa pode tirar proveito e lucrar. #apropriaçãocultural", acusou uma utilizadora.
"A roupa interior parece incrível, mas como mulher japonesa que adora um quimono tradicional, acho problemático o nome da marca (visto que as peças são o oposto de um quimono). É culturalmente ofensivo, especialmente porque se trata apenas de uma brincadeira com o teu nome. Por favor reconsidera", escreveu outra internauta.