As eleições organizadas pelo partido pró-democracia são a mais recente polémica em Hong Kong.
O objetivo do ato eleitoral passa pela escolha dos candidatos ao conselho legislativo, nas eleições parlamentares, que vão acontecer em setembro.
As longas filas anteviam uma elevada participação. Eram previstos 170 mil eleitores, mas os números oficiais apontam para mais de 600 mil.
Carrie Lam, chefe do território, considera que estas eleições não são legítimas e que violam a lei da segurança nacional.