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Itália vai a eleições em setembro, com sondagens a dar vitória a partido da extrema-direita

Depois da demissão do primeiro-ministro, Mario Draghi, o Presidente Sergio Mattarella dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas.

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O Presidente italiano marcou eleições antecipadas para 25 de setembro após a dissolução do Parlamento depois da demissão do primeiro-ministro Mario Draghi. As sondagens referem uma possível vitória do partido de extrema-direita.

Depois de uma semana politicamente caótica, a demissão do primeiro-ministro, Mario Draghi, acresce a incerteza no futuro de Itália.

O Presidente Sergio Mattarella dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas para 25 de setembro.

Os italianos preparam-se para uma nova ida às urnas numa altura em que o país, a terceira maior economia da zona Euro, tenta lidar com a recessão gerada pela pandemia e com as consequências da guerra da Ucrânia.

Mario Draghi vai manter-se em funções até às eleições. As sondagens apontam para uma possível vitória de um partido de extrema-direita, a única força considerável no Parlamento que recusou fazer parte da coligação de Draghi.

As crises políticas em Itália têm sido sucessivas, vários governos não chegaram ao fim da legislatura.

Um ano e meio depois de assumir funções, o Governo de Mario Draghi chega ao fim após meses de tensão política entre os partidos.