O ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump defendeu a anulação das eleições presidenciais de 2020 e a extinção da Constituição americana, exigindo a reintegração na presidência.
Na origem está a decisão do novo proprietário da rede social Twitter, Elon Musk, de revelar deliberações internas de 2020 da companhia sobre a divulgação de uma história do jornal New York Post a partir de ficheiros alegadamente pertencentes ao computador pessoal de Hunter Biden. O filho do atual Presidente norte-americano já foi anteriormente visado por Trump por alegadas suspeitas de ilegalidades cometidas na Ucrânia.
Donald Trump escreveu que os "pais fundadores" da democracia americana "não quereriam, nem aprovariam, eleições falsas e fraudulentas", voltando a alimentar teorias da conspiração sobre a sua derrota eleitoral nas últimas eleições presidenciais e criticando as empresas tecnológicas por, alegadamente, estarem alinhadas com os Democratas.
Esta posição do ex-presidente dos EUA já motivou uma reação da Casa Branca, com o porta-voz Andrew Bates a criticar as declarações como um "anátema sobre a alma da nação", apelando para que Trump seja "universalmente condenado" por estas afirmações.
"Não se pode amar a América apenas quando se ganha. A Constituição dos EUA é um documento sacrossanto que há mais de 200 anos assegura que a liberdade e o Estado de direito prevalecem no nosso grande país. A Constituição une o povo americano, independentemente do pa