A guerra no Médio Oriente pode já ter feito este fim de semana mais de 700 mortos, entre israelitas e palestinianos. Sabe-se também que são cerca de 100 os reféns do Hamas em Gaza, entre soldados e civis. Durante a noite, o conflito não abrandou. Israel atingiu vários edifícios, infraestruturas ligadas ao movimento islâmico, que, por sua vez, continua a disparar rockets.
A manhã levantou-se no sul de Israel com os soldados à procura dos atiradores do Hamas que se acreditam ainda estarem na região.
Telavive afirma ter matado várias centenas dos que invadiram o país este sábado. Vários estarão detidos
O que teve início este sábado dificilmente tão cedo terá um fim à vista. Durante a noite Israel bombardeou Gaza várias vezes, atingindo o que Telavive garante serem infraestruturas do Hamas. Muitos edifícios ao redor acabam destruídos ou danificados, causando centenas de vítimas.
Várias famílias, a dormir em escolas das Nações Unidas ou no interior de mesquitas, acabaram por salvar-se apenas para voltar a casa e perceber que já não a tem.
Em Israel, persiste a destruição causada pelos foguetes que ainda voam de Gaza sem parar e um sentimento de impotência que parece não ter fim
Serão cerca de 100 entre civis e soldados israelitas que continuam reféns do Hamas. Há inúmeros vídeos nas redes sociais que mostram o momento em que foram levados para Gaza.
O ataque é também visto como a maior falha de sempre da inteligência israelita, que era vista até este sábado como das mais eficientes em todo o mundo. Foi já aberta uma investigação para perceber como a infiltração de centenas de extremistas aconteceu dum momento para o outro.