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Mais de 700 atores norte-americanos assinaram uma carta de apoio a Israel, entre eles Chris Pine, Jerry Seinfeld, Jamie Lee Curtis e Mark Hamill. Pedem uma posição firme contra o Hamas e a libertação dos reféns.

A Disney anunciou que vai doar 2 milhões de euros para ajuda humanitária em Israel.

O Irão alerta Israel para consequências a longo prazo, caso não parem os ataques na Faixa de Gaza. O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano acusa Israel de crimes de guerra e de genocídio. Diz que os palestinianos estão a ser martirizados todos os dias e que não é possível tolerar o corte de água, alimentos e medicamentos na região.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel diz que dois membros do Hamas foram mortos. Os membros foram vistos num túnel na Faixa de Gaza, que foi depois atacado.

As Forças de Defesa de Israel referem ainda que atacaram, ao longo do dia, outros alvos militares da organização terrorista do Hamas.

O Hamas, por sua vez, confirmou que três membros foram mortos na sequência de um ataque aéreo israelita na fronteira entre Israel e o Líbano.

A Organização Mundial de Saúde diz que evacuar hospitais no norte de Gaza é equivalente a uma “sentença de morte", condenando a ordem de Israel para retirar mais de 2 mil doentes de 22 hospitais.

O presidente dos Estados Unidos disse este sábado ao primeiro-ministro israelita que os EUA estão a trabalhar com a ONU e países do Médio Oriente para garantir aos civis na Faixa de Gaza acesso a água, alimentos e cuidados médicos.

"O Presidente Biden afirmou o seu apoio a todos os esforços para proteger os civis", afirmou a Casa Branca, num comunicado relativo a uma conversa telefónico entre os dois líderes, Joe Biden e Benjamin Netanyahu, uma semana após o ataque do Hamas em Israel e as represálias na Faixa de Gaza.

Um “ataque israelita” teve como alvo o aeroporto de Aleppo, na Síria, informou a agência de notícias estatal síria. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos também confirma o bombardeamento:

"Um ataque aéreo israelita a partir do mar atingiu o aeroporto de Alepo", declarou o diretor do OSDH, Abdel Rahman.

Ataques aéreos israelitas tinham já visado na quinta-feira os aeroportos da capital síria, Damasco, e de Alepo, deixando-os fora de funcionamento, segundo a imprensa oficial.

A artilharia israelita atacou este sábado à noite a Síria, após terem soado alertas aéreos na parte dos montes Golãs anexada por Israel em 1967, anunciou o Exército israelita.

"Na sequência de um primeiro relato de sirenes que soaram nas comunidades de Avnei Eitan e Alma, a artilharia [israelita] está atualmente a atacar a origem dos disparos na Síria", declarou o Exército em comunicado.

Segundo fontes de ambos os lados da fronteira entre a Síria e Israel, grupos armados presentes na província meridional síria de Deraa lançaram hoje pelo menos um 'rocket' para o território de Israel, que respondeu com artilharia e morteiros, no segundo incidente deste tipo ocorrido nos últimos três dias.

O Exército israelita disse que dois projéteis "lançados a partir da Síria" caíram numa zona despovoada do território israelita e anunciou que as suas forças dispararam pouco depois artilharia e morteiros sobre as zonas onde teve origem o ataque.

Membros do Governo indicaram que será dado mais tempo aos civis palestinianos para deixarem o norte de Gaza antes da esperada ofensiva terrestres israelita, avança este sábado a Al Jazzera.

Numa conferência de imprensa, o porta-voz militar, Peter Lerner, não avançou com o prazo limite para a retirada da população.

“Prorrogamos [o prazo], mais uma vez, porque percebemos que há uma enorme quantidade de pessoas que precisam de sair. Continuamos a encorajar a população do norte da Faixa de Gaza e da Cidade de Gaza a rumar a sul e fugir do perigo”, afirmou.

Já o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Lior Haiat, sublinhou que não está a ser exigido aos palestinianos que saiam de Gaza, mas que abandonem a região norte.

“Demos-lhes [aos civis] tempo para o fazer e continuaremos a dar aos civis tempo para deixarem os locais que pensamos que o Hamas está a usar para a sua infraestrutura terrorista”, completou.