A Casa Real Britânica foi forçada a emitir uma “declaração urgente” sobre o estado de saúde da Princesa de Gales, de modo a silenciar os rumores desencadeados após a ausência do Príncipe William na missa, na passada segunda-feira, em memória do Rei Constantine da Grécia.
A duquesa de Cambridge, Kate Middleton, passou por uma cirurgia abdominal em janeiro deste ano e está em processo de recuperação.
"Infelizmente, o príncipe de Gales não poderá estar presente no serviço fúnebre do Rei Constantine nesta manhã (terça-feira) devido a motivos pessoais", disse o palácio de Kesington, num comunicado.
Desde essa intervenção, poucos dados foram fornecidos sobre o seu estado de saúde, razão pela qual aumentaram os rumores sobre a doença que sofre.
“Fomos muito claros desde o início, que a Princesa de Gales estaria ausente até depois do período da Páscoa e o Palácio de Kensington só forneceria atualizações quando se justificasse”, afirmou um porta-voz da Princesa Kate no Palácio de Kensington.
Desta forma, o Palácio de Kensington sustenta que não houve qualquer desenvolvimento de grande significado na evolução do quadro clínico da princesa, e sublinha que Kate, de 42 anos, “está “bem”, segundo relata a revista “People”.
O motivo que levou à intervenção cirúrgica abdominal de Kate Middleton continua a gerar inúmeras reações, mas a esposa do herdeiro do trono britânico continua a sua recuperação sob total discrição.
Depois da operação de Kate, o príncipe William adiou os seus deveres oficiais para prestar assistência à princesa e aos três filhos do casal, tendo retomado as suas funções no início de fevereiro.
