É a primeira visita de Estado a França e pretende reforçar a aliança entre norte americanos e europeus. Joe Biden foi recebido este sábado pelo presidente francês, Emmnauel Macron, no Arco do Triunfo, em Paris.
A visita acontece depois da participação nas comemorações dos 80 anos do Dia D, na Normandia, onde o presidente norte-americano garantiu que os Estados Unidos vão apoiar a Ucrânia com um novo pacote militar.
"Anunciei seis pacotes de financiamento significativo. Hoje também vou aprovar um pacote adicional de 225 milhões de dólares para vos ajudar a reconstruir a rede elétrica.", divulgou Biden.
Na visita à Normandia, quis marcar a posição dos Estados Unidos relativamente à guerra.
"Alguém acredita que esses homens quereriam que a América avançasse sozinha hoje? Alguém duvida que eles gostariam que a América se opusesse contra a agressão de Putin aqui na Europa, atualmente?"
A pensar nas próximas eleições, fez um discurso onde defende a democracia, um contraste com a visão do adversário Donald Trump.
"O instinto natural é afastarmo-nos, sermos egoístas, impor a nossa vontade aos outros, tomar o poder, nunca desistir. A democracia americana pede-nos a coisa mais difícil: acreditar que fazemos parte de algo maior do que nós próprios", reforça.
Joe Biden termina a visita a França, este domingo, acompanhado pela primeira-dama, Jill Biden, viajam de Paris para Belleau, onde prestam homenagem e vão colocar uma coroa de flores no Cemitério Americano Aisne-Marne da Primeira Guerra Mundial.