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Cimeira da NATO será teste para Biden, futuro da Ucrânia também será discutido

A cimeira da NATO começa na terça-feira. No dia seguinte, Luís Montenegro janta na Casa Branca com Joe Biden e os restantes líderes mundiais. Portugal foi um dos 12 países que, em 1949, assinaram o tratado de fundação de NATO.

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Num momento de guerra e com incerteza politica nos Estados Unidos, a cimeira da NATO começa na terça-feira. Além de assinalar os 75 anos da Aliança Atlântica, a reunião vai também servir para discutir o futuro do apoio à Ucrânia. Será um importante teste para Joe Biden, depois da polémica prestação no debate com Trump há pouco mais de uma semana.

Joe Biden vai brincando com a situação, mas o momento é sério.

Washington recebe entre terça e quinta-feira a cimeira anual da NATO, o maior evento do género em décadas.

Trinta e dois líderes mundiais vão marcar presença na capital norte-americana, uma oportunidade perfeita para Biden mostrar que está bem e recomenda-se.

Os olhares vão estar centrados na prestação do presidente dos EUA, mas a cimeira será muito mais do que um teste para Biden.

Daqui deverão sair importantes decisões em relação ao apoio da NATO à Ucrânia.

Portugal vai estar representado na cimeira pelo primeiro-ministro, o ministro dos Negócios Estrangeiros e o ministro da Defesa. Na quarta-feira, Luís Montenegro janta na Casa Branca com Joe Biden e os restantes líderes mundiais.

Portugal foi um dos 12 países que, em 1949, assinaram o tratado de fundação de NATO.