O antigo chefe do Estado-Maior do exército português diz que é preciso garantir os direitos dos militares ucranianos retirados de Azovstal. O General Pinto Ramalho afirma ainda que a ONU deve intervir.
“Há normas internacionais para tratar estas situações, designadamente aqueles que são considerados prisioneiros de guerra e é dessa forma que devem ser tratados. Julgo que a ONU tem aqui um papel a desempenhar e deve ser o garante do respeito pelas normais internacionais”, disse.
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