As principais cidades da China encheram-se de luz e cor para saudar o ano do coelho, signo que acreditam trazer energia, destreza, sorte, longevidade, esperança e prosperidade.
Em Suzhou, a Este do país, fontes e arranha-céus iluminaram-se para as celebrações do Festival da Primavera, como também é conhecida esta importante festa anual.
Três anos depois, com o fim da política "zero covid" os chineses voltaram festejar a entrada no Ano Novo Lunar sem restrições.
Mais de 60 mil residentes e turistas assistiram ao espetáculo na cidade costeira de Yancheng. Para muitos o fogo de artifício simboliza felicidade, bem-estar, alegria e paz.
Principal celebração para as famílias chinesas, durante uma semana cumpre-se a tradição. Este ano os festejos começam a 21 e terminam a 27 de janeiro.
Cada ano tem o nome de um dos 12 animais do zodíaco chinês, 2023 é o ano do coelho e as decorações, doces e desfiles prestam-lhe homenagem. Com o fim das restrições, os chineses podem também voltar a partilhar iguarias e cumprir muitos outros rituais habituais nesta época como os tradicionais desfiles.
O secretário-geral da ONU divulgou uma mensagem para o Ano Novo Lunar, na qual desejou saúde, prosperidade e felicidade, com espírito de esperança e novos começos. António Guterres lembrou que o coelho é um símbolo de energia e destreza e sublinhou que essas são as qualidades de que se precisa quando a humanidade enfrenta dificuldades e testes.
O início do Ano Novo Lunar aconteceu a 22 de janeiro. O momento é sempre assinalado na noite de Lua Nova mais próxima do dia em que o Sol passa pelo grau 15 do signo de Aquário.