A decisão foi anunciada, esta tarde, pelo juiz de instrução, que optou por não pronunciar o ex-governante pelo crime de falsidade de testemunho, considerando que não se verificaram as contradições referidas na acusação.
À saída da audiência o ex-ministro foi curto em palavras mas disse estar satisfeito com a decisão, ficando aguardar um eventual recurso do Ministério Público.