Atualizado às 14:08
Ao contrário do que foi noticiado anteriomente, o pedido de libertação imediata não foi feito pela defesa dos arguidos, mas por um grupo de advogados que nada tem com o processo, liderado por Varela de Matos.
O advogado Varela de Matos fez chegar ao Supremo Tribunal de Justiça um pedido de Habeas corpus, em que sublinha a ilegalidade das detenções.
Os cinco instrutores, o médico responsável pelo curso e o diretor da prova foram ontem detidos pela Policia Judiciária Militar. São hoje presentes ao juiz de instrução criminal, que vai determinar as medidas de coação.
O Ministério Público vai propor que os arguidos fiquem em prisão preventiva por perigo de continuação da atividade criminosa e perturbação do inquérito.