Em causa, estão crimes de burla qualificada, abuso de confiança, branqueamento, fraude fiscal e, eventualmente, corrupção.
O jornal Expresso avança que a investigação diz respeito à administração de Tomás Correia, ex-presidente do Montepio Geral, e ao alegado favorecimento de um empresário da construção civil no financiamento de projetos imobiliários.
A Procuradoria Geral da República diz, ainda assim, que as buscas não passaram pelas instalações do banco. Até agora, duas pessoas foram constituídas arguidas, num processo que está em segredo de justiça.