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"O DGS não se pronuncia sobre eutanásia. O Francisco George gostaria que precipitassem o final da vida"

Francisco George diz que tem duas posições: uma enquanto diretor-geral da Saúde, outra no plano pessoal. A cerca de um mês de acabar a sua carreira de 44 anos na administração pública, Francisco George admite que, no fim da sua vida, gostaria de evitar sofrimentos exacerbados e situações de grande dependência, optando antes por pedir que lhe fosse acelerado o final da vida.

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