A Agência Europeia do Medicamento fez a análise das 19 candidaturas. No caso do Porto, as três localizações propostas estão longe de satisfazer os especialistas, que alertam para a falta de informação sobre detalhes técnicos. E para a possibilidade de não permitirem à EMA continuar a funcionar normalmente após o Brexit.
Também a frequência dos voos e a oferta de escolas multilingues no Porto preocupa a agência.
Já o acesso ao mercado de trabalho e a cuidados de saúde para os parceiros dos colaboradores merece luz verde, tal como o alojamento e os transportes públicos.
Questionados sobre a mudança, entre 50% a 65% dos funcionários dizem não se importar de viver no Porto. Mas os destinos favoritos são Amesterdão, Viena, Barcelona, Copenhaga e Milão.
A decisão sobre a nova sede está agora nas mãos dos Estados-membros que têm até novembro para se decidir.