País

Presidente da Raríssimas desmentida sobre justificação do ordenado

A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) desmentiu esta segunda-feira a presidente da Raríssimas, negando a responsabilidade na fixação dos salários dos dirigentes das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).

Num comunicado enviado às redações, o organismo nega ter responsabilidade na fixação de ordenados dos dirigentes das IPSS e garante que sempre se manifestou a favor da gratuidade e do voluntariado.

Paula Brito da Costa mencionou a confederação numa publicação no Facebook para explicar que o salário que aufere tem por base uma tabela defendida por esse organismo.

De acordo com a TVI, a presidente da Associação Raríssimas ganhará três mil euros por mês, fora despesas de deslocação.