Última atualização às 10:57
A presença da antiga presidente, sobre quem recaem suspeitas de gestão danosa, está a causar desconforto entre os funcionários.
Alguns trabalhadores concentraram-se entretanto à porta da Casa dos Marcos, na Moita, o principal espaço de apoio aos utentes com doenças raras.
Paula Brito e Costa demitiu-se do cargo de presidente da IPSS, mas manteve o lugar de diretora-geral da Casa dos Marcos.
O jornal I avança hoje que o dinheiro da Raríssimas foi usado para pagar cursos da ex-presidente e do filho. Entre 2014 e 2016 frequentaram cursos de formação avançada na Escola de Negócios AESE, uma escola católica ligada à Universidade de Navarra, propriedade da Opus Dei. Os custos da formação de ambos foram suportados pela associação Raríssimas.