Todos os 11 arguidos que estavam detidos ficaram em liberdade, apenas com termo de identidade e residência. No despacho o juiz considerou que já não se verifica o perigo de perturbação do inquérito.
Um despacho proferido menos de uma semana depois do debate instrutório, altura em que o Ministério Público desistiu de enviar para julgamento 2 empresários que integravam o conjunto dos 86 acusados.
Em causa continuam os crimes de corrupção e falsificação de documentos.
Segundo a acusação, os arguidos terão planeado um esquema de sobrefaturação de bens e matérias- primas para a confeção de refeições nas messes da Força Aérea Portuguesa e do Hospital das Forças Armadas. O montante é superior a dois milhões e meio de euros.