No local estão elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e da Polícia Marítima.
O Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos, ECOMARE, da Universidade de Aveiro já manifestou interesse em receber o cetáceo para ser estudado. A bióloga Catarina Eira do ECOMARE explicou à SIC que animal aparenta estar muito magro.
O laboratório aguarda apenas autorização da autarquia de Lisboa para organizar o transporte.
De acordo com o ICNF, trata-se de um cachalote-pigmeu juvenil fêmea com cerca de dois metros.
Ainda estava vivo quando deu costa mas acabou por morrer.
O cachalote apareceu junto à margem norte do Rio Tejo, esta manhã junto ao Cais do Sodré, com sinais de ferimentos graves provocados pelas rochas.
O cachalote-pigmeu não ultrapassa os 3,5 metros de comprimento. São animais tímidos, evitam por isso a aproximação de embarcações. Habita em águas profundas dos mares temperados, sub-temperados e tropicais. Podem medir entre 2.7 e 3.5 metros e pesam entre 310 a 400kg. Tal como os cachalotes, têm a cabeça quase rectangular e um espiráculo localizado no lado esquerdo da cabeça.