Num despacho publciado em Diário da República, o ministro das Finanças e o ministro da Saúde admitem as limitações das atuais instalações e pedem um novo estudo arquitetónico.
A administração do hospital aguardava há vários meses o desbloqueamento de verbas para as obras e, em abril, Adalberto Campos Fernandes garantiu que os 22 milhões de euros estavam disponíveis.
O dinheiro nunca chegou à unidade hospitalar que terá agora de passar por um novo concurso.