Para a Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros, uma das muitas plataformas que os representa, é real o risco de surgirem este tipo de protestos, "mais incontroláveis", ainda que os sindicatos não os suportem.
O Código de Trabalho diz que qualquer trabalhador pode faltar cinco dias seguidos ou dez intercalados.
Já o movimento Greve Cirúrgica, que organizou a recolha de fundos para as duas greves em blocos operatórios também admite outras formas de luta, como o abandono de serviço ou greves de zelo. Este movimento sugeriu ainda no Facebook que os enfermeiros deixem de realizar as cirurgias adicionais para recuperação das listas de espera, recordando aos enfermeiros que estas operações não são obrigatórias, são pagas à parte e feitas fora do horário normal.