O PCP já apresentou as propostas de alteração ao diploma que regula a contagem do tempo de carreira dos professores. Os comunistas avançam com uma solução idêntica à da Madeira, que começa com a reposição dos 2 anos, 9 meses e 18 dias, em 2019, e devolve o restante ao logo dos próximos 6 anos. O partido comunista quer ainda que a nova lei tenha um mecanismo que trave as ultrapassagens.
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