O advogado de um homem condenado por violar a própria filha quis afastar a juíza que analisou o recurso, apenas por ser mulher.
Pedro Proença, o advogado, entende que a magistrada, por ser mulher e mãe, não seria tão imparcial quanto um juiz homem.
A SIC entrou em contacto com Pedro Proença, que recusou prestar esclarecimentos por não ter autorização da Ordem dos Advogados.