Catarina Martins considera que se os serviços mínimos forem cumpridos, “não há nenhum mecanismo que tenha de ser utilizado”, rejeitando as possibilidades de uma requisição civil ou de colocar militares a fazer o trabalho dos motoristas. A coordenadora do Bloco alerta que esta situação não estará ao abrigo de qualquer fundamento legal caso sejam cumpridos os serviços mínimos.
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