A funcionária do Hospital da Guarda apanhada a destruir documentos da Câmara Municipal foi penalizada com uma repreensão escrita. A filha, antiga secretária de Álvaro Amaro, também enfrenta um processo idêntico na autarquia mas ainda está por concluir.
São ambas arguidas no processo crime em que o Ministério Público tenta reconstituir os papéis cortados em milhares de tiras.