Os sindicatos da PSP e da GNR vêm com bons olhos a partilha de serviços administrativos entre as duas forças policiais. Já quanto ao reforço de 10 mil efetivos, anunciado pelo governo, alertam que não será suficiente.
A partilha de serviços administrativos prevê libertar cerca de 1500 agentes e militares que atualmente desempenham essas funções.