A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) convocou uma paralisação nacional para dia 31 de janeiro.
As causas desta greve passam pela negociação da grelha salarial, assim como a discussão de um subsídio de penosidade para profissionais que foram vítimas de agressão no trabalho, explicou João Proença, dirigente sindical da FNAM, à agência Lusa.
Visto se tratarem das mesmas exigências do aviso de pré-greve do ano passado, a FNAM pede ainda a eliminação de listas de espera nos médicos de família e a redução do tempo de trabalho nas urgências das 18 para as 12 horas.
A FNAM junta-se assim a outras estruturas sindicais com greve já anunciada para dia 31: a Frente Sindical liderada pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, a Federação dos Sindicatos da Administração Público, a Federação Nacional dos Professores e a Federação Nacional dos Sindicatos dos Enfermeiros.