Esta manhã em Coimbra a greve fechou escolas, conservatórias dos registos e notariado e serviços de finanças.
O setor da saúde e dos transportes públicos foram também dos mais afetados.
No centro hospitalar e universitário de Coimbra, que tem várias unidades e milhares de funcionários, os números de uma greve nunca são fáceis de contabilizar. Ainda assim serviços como as consultas externas são sempre dos mais afetados pelas paralisações. Desta vez o sindicato dos enfermeiros portugueses não aderiu à greve, mas não por falta de descontentamento. Apela em vez da greve à participação na manifestação marcada para Lisboa.
Na cidade várias escolas não abriram sequer as portas. O liceu José Falcão é delas apenas um dos exemplos. Outros serviços públicos também tiveram adesão significativa dos funcionários. Duas das 4 conservatórias estão encerradas e uma delas apesar de aberta não disponibiliza todos os atos. Quem quis tratar de assuntos relacionados com as finanças também encontrou a porta fechada.