Depois de dois meses fechadas, as portas das igrejas reabrem para receber os crentes.
A partir de 30 de maio, as celebrações voltam a acontecer, mas agora com novas regras de segurança. A Conferência Episcopal Portuguesa, em articulação com a Direção-Geral da Saúde, elaboraram as normas para o regresso das missas.
A disposição dos bancos vai ser revista, o ofertório passa a ser realizado no fim, à saída, os cumprimentos do gesto de paz continuam suspensos e a comunhão, que já não se administra na boca, vai ter regras ainda mais apertadas.
Cada diocese deverá adaptar-se à realidade das suas comunidades. Contudo, peregrinações, procissões, festas e romarias continuam suspensas até novas orientações.