País

Proctorio. Universitários contra programa informático que viola privacidade 

Faculdade de Direito de Lisboa pediu instalação do software que acede a dispositivos pessoais dos alunos.  

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A Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa pediu aos alunos que instalassem um programa informático que viola a privacidade. A pressão dos alunos que se recusam a instalar o software deu resultado.

Numa altura em que Estados Unidos, Canadá, Austrália e alguns países da Europa recusam o Proctorio - um programa informático que viola a privacidade - a polémica voltou a estalar em Portugal esta semana, quando a Faculdade de Direito pediu aos alunos que o instalassem nos seus computadores pessoais.

Devido à forte contestação dos alunos, a faculdade decidiu suspender a medida, mas não ficou explícito se esta suspensão será definitiva.

Esta sexta-feira, a direção da Faculdade de Direito anunciou que emitirá um comunicado até ao final do dia.