No julgamento de Tancos, o arguido Vasco Brazão disse esta terça-feira que está arrependido de não ter avisado o Ministério Público quando a Polícia Judiciária Militar recuperou o material roubado dos paióis.
Ouvido durante todo o dia em Santarém, disse também que não sabia se Azeredo Lopes estava a par do aparecimento das armas. Explicou que Luis Vieira, na altura diretor-geral da PJM, apenas referia que o caso estava a ser acompanhado ao mais alto nível, sem dizer por quem em concreto.
Era investigador e porta-voz da Polícia Judiciária Militar na altura do furto e do aparecimento do material roubado.
O tribunal continua a ouvir o arguido Vasco Brazão na próxima quinta-feira.