Um ex-líder do PSD que não é orador, mas é aplaudido. Na manhã do primeiro dia da Convenção do Movimento Europa e Liberdade, Passos Coelho marcou presença e uma posição: esteve nas últimas duas edições, acha que é uma "oportunidade a não perder". Para ouvir "notáveis".
Passos estará presente o "mais que possível" e que conseguir. Para a intervenção de Rui Rio? "Terei muito gosto", responde aos jornalistas na pausa para café da manhã, quando ainda nenhum dos quatro líderes dos partidos da direita convidados para as intervenções principais desta Convenção se encontrava no auditório do Centro de Congressos de Lisboa. Rio encerra o segundo dia, naquela que é a primeira vez que o atual líder do PSD participa no encontro das direitas.
Pedro Passos Coelho até pode ter ficado numa das pontas da quinta fila na plateia. Afinal, diz que veio para assistir. Mas em todos os momentos de pausa nos trabalhos, no interior e exterior da sala, desdobrou-se em cumprimentos e trocou palavras com alguns dos intervenientes: João Cotrim Figueiredo, da Iniciativa Liberal, ou Nuno Afonso, do Chega.
E durante o dia, nas intervenções no palco, a presença de Passos na assistência também não passou despercebida.
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