Enquanto o Eduardo Cabrita continua sem comentar o caso, o advogado da família da vítima estranha que não existam marcas de travagem na estrada e diz que não há vestígios de qualquer tipo de reação por parte do condutor.
José Joaquim Barros afirma que o comunicado do Ministério da Administração Interna sob o acidente que vitimou Nuno Santos não é fiel à verdade porque diz que o trabalhador não cumpria as normas de segurança.
Os resultados da autópsia ainda não são conhecidos bem como a velocidade a que o carro seguia. José Joaquim Barros adianta ainda que não foram feitos testes ao álcool ao condutor. Entretanto a comanhia de seguros do carro onde seguia Eduardo Cabrita já contactou a família.
O caso continua a ser investigado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal de Évora.